Uma viagem inesquecível e de uma experiência impar.
Uma região rica em beleza natural.
Nesta viagem pode se admirar as mais belas paisagens como o nascer do sol, por do sol, nascer da lua (uma paisagem que nunca tinha visto igual), vilas ribeirinhas, travessia da baía e a descida tão esperada pelo rio Amazonas.
Cada momento é uma aventura e único.
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Comprei minha passagem no Porto Luiz Rebelo Neto com os vendedores que ficam circulando na entrada do porto mesmo.
Já com a passagem na mão eu estava pronto para embarcar.
A queridíssima couchsurf Jazz após me apresentar Belém, me levou ao porto Marques Pinto para seguir o roteiro da minha viagem.
(Paguei R$ 120,00 reais na passagem, quando for comprar com vendedores pechinchar é uma boa ideia,
de R$ 150,00 eu consegui por R$ 120,00, o que economizei na passagem foi o valor exato que paguei na rede que levei na viagem).
Embarquei no Porto Marques Pinto na cidade de Belém-Pa.
Seu acesso não é muito fácil com transporte publico, mas de carro é super rápido.
(Acordando com o sol batendo na rede)
(Muito das casas de madeira são construídas com ajuda de ONGs, que recruta voluntários de todo o mundo para ajudar de alguma forma na região ribeirinha).
Eu fiquei encantado com o lugar, estou querendo voltar em 2017 para trabalhar como voluntariado nas férias.
Para quem tem curiosidade de como ser voluntário nesta região dos ribeirinhos.
Acesse: SALVA VIDA AMAZONIA
Conheça os trabalhos lindos que a ONG têm: NOVA MISSÃO
( Uma outra cena que vi e fiquei chateado é sobre a retirada de madeira da região amazônica, fiquei sem a resposta se o que estavam fazendo era legal ou ilegal).
(Uma viagem como esta não tem como ficar sem conhecer pessoas especiais)
( Foto: Erick-Miami, Paloma-Chile )
(Em algumas paradas acontecem desembarques de suplementos para abastecer as vilas mais distantes).
Cenas incríveis que ficaram na memória
Seu acesso não é muito fácil com transporte publico, mas de carro é super rápido.
Caso você esteja em Ver o Peso, aproveitando para escolher a sua rede, o acesso partindo deste ponto da cidade , se leva em media de 12 a 15min de carro até o porto de embarque.
Ao embarcar tenho uma surpresa, encontro com o Erick um japonês que o conheci na minha passagem por Jericoacoara, depois de dias e kms rodados , eis que ao escolher onde por minha rede , olho ao lado e esta ele ali kkkk , foi muito engraçado. " Ai volto a dizer, que em uma viagem nunca estamos só, sempre vamos estar conhecendo e encontrando com pessoas bacanas".
Já com lugar escolhido estávamos preparados para os dias que viriam, foram 4 dias e 4 noites inesquecíveis, são muitas horas dentro de um barco, então da tempo de admirar muito a beleza do lugar, suas paisagens que são únicas e conhecem um pouco das pessoas locais.
Eu ficava ansioso para ver o nascer do sol que é lindo neste lugar, acordava super cedo (entre 5:00 e 5:30) para não perder este espetáculo da natureza , e a tarde também não seria diferente, a ansiedade batia para ver o por do sol.
Cada dia foi diferente um do outro, tudo muito único.
(Acordando com o sol batendo na rede)
Ao embarcar neste tipo de viagem, uma dica importante é que leve lanches e muita água, pois não é muito legal beber água direto do barco e também a comida não tem um gosto normal.
No meu último dia, quando já não tinha mais meus lanches, tive que jantar no barco, acabei pegando uma intoxicação alimentar e passei muito mal.
Abuse de frutas e comidas leves, tome açaí, pois tem vendedores que sobem no barco.
( Durante a passagem pelo Rio se vê várias crianças, mães com crianças de colo, cenas nunca imaginadas em ver, cenas de ribeirinhos vindo ao encontro do barco para receber doações dos viajantes.
Toda embarcação que passa eles acenam para que alguém jogue algo.
Neste momento é a hora do desapego.
Quando sai em viagem e sabia que iria passar por esta região do rio, já fui com ideia, de algumas roupas que usaria na viagem e doaria depois aos ribeirinhos.
É uma imagem que fica para sempre,
Para quem vai nesta viagem fica impressionado em ver como essas crianças são corajosas e espertas.
Elas amarram seu pequeno barco ao barco maior e sobem para pedir doação ou simplesmente algo para comer.
Na maioria das vezes eles precisam mais de roupa do que comida, já que na região eles conseguem extrair da natureza seu alimento.
Obs: Uma coisa que fiquei chateado é que ouvi algumas pessoas comentando no barco, que tem criança que sobem no barco e faz programa com as pessoas que fica nos camarotes.
Fiquei indi quinado com esse comentário, sorte que não vi nada do tipo, porque se não iria ficar muito puto com quem teria esta intensão.
(Muito das casas de madeira são construídas com ajuda de ONGs, que recruta voluntários de todo o mundo para ajudar de alguma forma na região ribeirinha).
Eu fiquei encantado com o lugar, estou querendo voltar em 2017 para trabalhar como voluntariado nas férias.
Para quem tem curiosidade de como ser voluntário nesta região dos ribeirinhos.
Acesse: SALVA VIDA AMAZONIA
Conheça os trabalhos lindos que a ONG têm: NOVA MISSÃO
( Uma outra cena que vi e fiquei chateado é sobre a retirada de madeira da região amazônica, fiquei sem a resposta se o que estavam fazendo era legal ou ilegal).
(Uma viagem como esta não tem como ficar sem conhecer pessoas especiais)
( Foto: Erick-Miami, Paloma-Chile )
(Em algumas paradas acontecem desembarques de suplementos para abastecer as vilas mais distantes).
Cenas incríveis que ficaram na memória
Ao desembarcar em Santarém a noite, fui recebido pelo couchsurf Rafael, um ser de um coração enorme, mais uma amizade desta viagem que levarei comigo.
Como cheguei passando mal em Santarém, não deu para conhecer a cidade, mas estou devendo uma nova visita a cidade e ao Rafael.
HAVERÁ UMA ATUALIZAÇÃO NESTA PAGINA,
POIS FICOU FALTANDO ALGUMAS FOTOS E VIDEOS...
Conheça belém :
Dúvidas sobre essa viagem?
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